terça-feira, 18 de outubro de 2011

Hiperlink

Em 21 de setembro minha amiga Barbara Bastos escreveu:

Pequenas grandes diferenças

Muito se discute sobre qual é a diferença entre amor e paixão, na poesia muitas vezes são usadas como sinônimos, mas no coração de quem já sentiu os dois a coisa é muito diferente. Estar apaixonada é êxtase total, parece que estamos em transe, quase lunáticos, em pouco tempo de torna uma doença, 24 horas de dependência e carência mútua, porque para ser completo tem que ser mútuo. Mas daí vem o amor, chegando de sua forma mais sorrateira, sentimento doce, que acalma o coração, coloca seus pés no chão e esquenta sua alma. Bom mesmo é quando levamos uma rasteira e percebemos que aquela louca paixão aos poucos vira um amor sereno, pois por mais calmo que esse amor seja sempre é surpreendido pelas pitadas de paixão, pois tudo sempre volta a sua origem e aparece para renovar o que já é bom. Agora que já falei do prazer do amor, quero falar de algo melhor e mais prazeroso que é ser amada, isso sim é algo extremamente excitante porque só quem é amada por completo sabe o que é, quem nunca foi não pode nem imaginar a intensidade, hoje não aceitaria em hipótese alguma ser amada pela metade, pois quem já provou jamais aceitará migalhas. Pelo menos é assim que me sinto...

É lindo, e é tão a cara dela que só vocês conhecendo podem entender. Ela é assim, linda. Minha melhor amiga, né? Não é à toa.
Postei o texto porque achei a cara do meu blog, é um fragmento de amor, ela mesma é um pedacinho de mim e o texto é (grande) parte do que eu já vivi, vivo e, canceriana que só eu, viverei pro resto da minha vida. Fiz um super-hiperlink pra falar o que penso sobre isso.
Não existe amor pela metade. Não existe quase-amor, amor-mais-ou-menos, será-que-é-amor. Existe amor. E se há a dúvida, não há amor.
E com o texto dela e as minhas palavras, vem uma promessa: eu, Nayla, a menina do Amor em Fragmentos, juro solenemente nunca, mas nunca mais nessa vida aceitar simplicidade de sentimento. Se é pra ser, que seja, se é pra acontecer, que aconteça, mas que haja a certeza, nunca a dúvida; é preferível se jogar e bater com a cabeça no fundo do que conviver com a incerteza do quase. Se é pra vir, que venha, mas que venha com a força toda que aqui não se aceita nada pela metade. Só inteiro.


P.S: Babi, eu te amo (por inteiro, claro)!

Nenhum comentário:

Postar um comentário